Aquelas doces criaturas precisavam ser corrigidas, precisava chamar-lhes a atenção a determinados pontos de seu comportamento, precisava ser um pouco mais incisiva em determinados momentos.
Afeeeeeeeeeee…Mas tudo o que eu queria é que eles gostassem de mim!
Vejam bem, não importa se aquilo que eu achava que eles precisavam foi mudando ao longo dos anos. Realmente não importa! Estou falando sobre a segurança e liberdade de apostar que estamos fazendo o melhor para aquele aluno ou aluno versus o medo de perder (perder latu sensu).
Isso é o que tenho chamado de ser refém.
Por isso, era um caso de extrema bravura que me fazia sentir como um Tarzan ou uma She-ra chamar a atenção de um aluno, por exemplo(desculpem os exemplos datados de bravura, mas notem que evitei mencionar os Thunder Cats hoooooooo).
E como eu me sentia encurralada, entre o dever e o querer, as vezes eu fazia isso de forma meio violenta.
Não, não, nunca bati em nenhum aluno! (graças!) Refiro-me a formas mais sutis de violência como, por exemplo, usar um tom sarcástico.
Seguiremos com isso na próxima postagem…
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